terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Querer, mas querer de verdade

"Querer". "Querer" é daqueles verbos que nos podem deixar muito mal ou muito bem, depende da situação. Se o Manelinho disser à sua mãe "Mãe eu quero um gelado!", o Manelinho vai ouvir um: "O menino não quer, o menino gostava." 
Agora, se o Manelinho disser "Mamã quero ser astronauta" os olhos da sua mãe brilham e a sua boca pronunciará um " Que bom!!".
 No futuro todos podemos querer, porque todos podemos conseguir.  Quem sabe se o Manelinho, de hoje para amanhã, não transforma aquela sua cabeça de burro, na cabeça de um pequeno génio que virá mesmo a ser um astronauta?! 
Não faz mal pedir e querermos coisas pra nós no futuro, porque como é no futuro, ninguém nos vai exigir a responsabilidade de provar que somos capazes. Porque, por enquanto, porque a Vida ainda não se encarregou de nos dar as ferramentas suficientes, ainda podemos ficar no sofá, à espera. Porque não é preciso querer de verdade.
Tudo isto porquê? Porque há uma coisa que quero "quando for grande", ou melhor, quando casar (M prepara-te porque vou precisar de ti!!), uma coisa que quero mesmo muito. Uma coisa que, quem sabe, não arriscarei num futuro mais próximo do que possam imaginar... Quero ter um escorredor de metal! Estou farta de lavar o escorredor da massa de plástico!



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