quarta-feira, 22 de março de 2017

Semanas...

Não sei se é pelo medo de que tudo tenha passado tão depressa, se é porque nunca passa nada, que deixei de passar por aqui. 
Queria ter passado muito mais, ter vivido muito mais, para guardar muito mais... E a 11 SEMANAS (?!), sinto-me a 11 anos. Na tranquilidade de quem sabe que a vida vai ser assim para sempre e ignora, rendondamente, os fins e os princípios que este ano vai trazer.  

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Resoluções de um quarto de século

1. Ter o mesmo pin em todos os cartões e mudá-lo LOGO quando meto no multibanco;
2. Responder aos wapp's e mensagens quando chegam;
3. Estender a roupa, quando a máquina pára;
4. Passar de mono-food a uma alimentação variada;
5. Cumprir alguma das 4 antriores;

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Para que saibas...

Sinto medo e alegria. Uma alegria imensa que me enche todos os minutos do dia. Uma alegria desproporcionada, que reproporciona tudo à minha volta a uma escala muito mais verdadeira. Uma alegria que dói, tal é a ânsia do que está para vir. Uma alegria infantil de quem não conhece.
Não conhece, mas espera.
Espero com pouca tranquilidade, ou pelo menos, com menos do que a que devia. Com pouca sensatez, talvez com nenhuma. Mas, se não fosse essa insensatez, nem valia a pena. A insensatez, que está escondida atrás do tradicional. Que deixa que o caminho mais comum, pareça fácil porque é comum; que pareça simples porque somos muitos e o normal reconforta. Mas, que me faz sentir uma pontinha de orgulho, como quem faz uma coisa radical, sem ninguém saber.
Anseio, mais que tudo, quando a noite acabar, o minuto em que caia em mim. Em que olho para ti e de repente, somos outra coisa completamente diferente. O minuto em que tudo acaba, em que tudo começa. Um silêncio de uma vida.
Quero que tomes conta dela. São 25, sei que não é muito... mas para mim, é tudo. Quero que tomes conta dela, não como se fosse tua, porque para além do ser, as pessoas nunca tomam tão bem das coisas delas, como das coisas dos outros. Eu dou-ta. Eu escolhi e continuo a escolher que ela seja tua. Mas, por favor toma bem conta dela.
Não quero não estar à altura. Não quero que o meu egoísmo escondido, de a quem falta tanto por ver, me faça algum dia não responder com o amor que a Vida pede de mim.
Aceito, que não vai ser sempre fácil. Aceito que no pacote venha um velhote preso num corpo dum quase trintão. Aceito que somos opostos na maioria das coisas (desde que tu aceites que isso me dá um gozo desgraçado). Aceito o que a vida nos trouxer, desde que te tenha comigo.
E o que não? Que algum dia acordes ao meu lado sem esperança, porque se mA dás é bom que confies que a tua Vida será sempre a minha maior responsabilidade. 

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Tenho alguma pena de andar a 1000km de distância deste blog. Mas, por principio, só escrevo se me apetece e, francamente, raramente me apetece. Mas, hoje sim.
Apetece-me, meio em stress por ter tudo em atraso (como é hábito), fazer um balanço.
Custou-me voltar. Não por falta de hábito, mas porque, de repente, a minha cabeça está noutra. E o meu coração ainda mais. 
Está nO dia 15. Está lá de mil maneiras, mas principalmente e finalmente, da maneira que eu queria. Está centrada no essencial e isso é suficiente para me deixar nas nuvens. Está cheia de medo, mas isso está sempre, e mais agora. 
A medicina essa, está onde não devia. Estou noutra, então não estou nela. Vivo a pensar que este ano sobra. E sobra. Mas ainda assim, tenho a certeza de que em setembro me vai faltar um e a pena de não ter vivido este como deve de ser (ao segundo!) vai ser imensa. 
Tenho q fazer o esforço de "cambiar el chip". 
Aproveitar e aproveitar por em 6 meses se esgotam seis anos. 
Que medo e que "ganas"!