Temos uma incrível tendência a confiar em tudo o que é “acreditado”.
Passo a explicar, todas aquelas coisas às quais a sociedade atribui o selo de
oficial passam a ser de confiança. Por exemplo, se for a andar na rua sozinha
às três da manhã e vir um homem no passeio, passo para o outro lado
discretamente (podem chamar-me ridícula, mas sou medricas…); mas, se vir o
mesmo homem fardado de polícia, passo o mais perto possível.
E como esta, há muitas coisas. Passou-se o seguinte, esta
semana aprendi que nem tudo o que está institucionalizado é de confiança e que nem
tudo o que aos olhos da sociedade não esta capacitado, é incapaz.
Prova 1: Pois bem recebi um exame (tive 6) e estou fula!
Porquê? “Passaste! O seis não é nada mau! Blablablá…” O seis, neste caso, é péssimo!! O exame
tinha-me corrido lindamente e filo com todo o primor possível e imaginário!!!
Tenho a certeza de que tudo, ou quase tudo o que escrevi (7 PÁGINAS!!!)está
bem! Ou seja, a minha nota foi mal dada, suponho que se perderam folhas (para
não supor que atiraram os exames ao ar e que, consoante os degraus da escada em
que caíam, lhes atribuiram uma nota)… Atenção, não digo isto porque sou mimada,
tenho mesmo a certeza de que a minha nota não está bem. Mas, venha a revisão!
Prova 2: Estava falida
e tinha o cabelo horrível. Continuo falida, mas com um cabelo mesmo giro! Pedi
a uma amiga minha espanhola que mo cortasse e ficou super cortinho e simetrico!
Paguei 0 euros, está bastante bem e até agora é de aprovação geral! Aliás, muito
melhor que da última vez que passei por um cabeleireiro (e lá deixei 28 euros…).
ah pois é!!
ResponderEliminaraaaah e ja vinhas ao skype.. só naquela!
ResponderEliminaruauuuu!!
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