domingo, 27 de outubro de 2013

A ti, querida G, em quem descarrego todas as frustrações

Pois tive uma noite no mínimo surreal. E senti uma coisa que não sentia há muuuuuito tempo: gosto pela cidade onde vivo.
Hoje, esta cidade, que na maioria dos dias me parece um antro de esquerdistas de mente quadrada, mostrou-me que quem tem a mente quadrada sou eu, que por me limitar aos trajectos entre a faculdade e as bibliotecas, não lhe dou o devido valor.
Verdade seja dita, querida G és uma cidade pequena mas encantadora, uma cidade antiga e recuperada com todo o cuidado, uma cidade cheia de jardins escondidos e ruelas apertadas,  uma cidade que podia ter saído de um filme italiano romântico.
(a noite hei-de a contar, mas agora tenho que dormir)




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