Hoje, não.
Mas um dia, quando for embora, quando estiver sentada num café, a 10 anos de distância, do dia em que esta viagem acabar, os meus olhos hão-de olhar, cheios de lágrimas, esses anos que passaram.
Estes dias, que hoje são a rotina mais rotineira, que são as frustrações do dia-a-dia, que são as obrigações da faculdade, que são as asneiras e as lições; que são as saudades mortais e ao mesmo tempo esquecidas; que são los cafés con leche e os caminhos matinais, com a G, pro hospital; que são os "novos" amigos, que há muito, que de novos não têm nada...
Estes dias, hão-de, estupidamente, fazer-me chorar de saudades.
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